quinta-feira, 26 de março de 2009

Sustentabilidade.

Palavrinha capiciooooosa hein
Mentira, se fosse daríamos mais atenção a ela (y).

Antes uma pequena introdução quanto ao motivo de postar sobre este tema:
Estava eu no ónibus, a caminho de casa... quando adentra uma pessoa, aparentemente humilde, muito simpática com o motorista, o cobrador... Saquei: esmola ou totobola. Eu singanei!!!
Era um sujeito, Marcio Kalidosa. Começou seu discurso contando sua história de vitória a respeito das luta contra o vicio por entorpecentes. Ontem, segundo ano, fez um ano que não usava nenhuma substância ilícita e "que alterasse seu comportamento", espero eu que álcool esteja aí, mas enfim... Pouco antes desta intervenção, estava eu a questionar sobre sustentabilidade e design, da falta de abordagem de um tema tão importante e que deveria estar muito em voga se não fechássemos nossos olhos com superbondi.
Ele distribuiu alguns folders (aliás, de qualidade gráfica muito, MAS MUITO, superior encartes que vemos por aí...) falando da violência e sua associação ao álcool e drogas em geral e um texto de sua autoria com palavras de estímulo à não desistir dos seus objetivos por mais difíceis que sejam:

"Não fique aí sentado no trono da derrota,
Comece de novo!"
KALIDOSA, Marcio. Comece de Novo.

Últimas frases de seu texto...
E ele fez questão de salientar que mesmo quem não pudesse contribuir (sim, ele pedia contribuição pelo fato de, ah... tanto faz... aquelas moedas fariam mais falta pra ele...) ficasse com os folders e espalhasse a mensagem, hoje mesmo, pois amanha sempre pode ser tarde...

Mesmo que tenha sido uma bela estratégia de marketing, eu achei muito válida pelo simples fato das palavras dele que, verdadeiras ou não, certamente farão  diferença para alguém... afinal este tipo de problema sempre pode estar mais perto do que pensamos... E não é fácil...

Enfim... Acabei fazendo um nexo que até então não tinha tido a oportunidade de pensar sobre...
Quando falamos em "sustentabilidade", normalmente falamos de algo relacionado à sustentação da vida na terra e o tópico inerente:  impacto do homem sobre o meio em que vive. Entretanto percebo, agora, que sustentabilidade não é só isso... pois a sustentação da sociedade humana não depende apenas de um meio conservado, mas sim do próprio homem (e aqui estou sendo mais antropocêntrico do que gostaria ao colocar a sustentabilidade com relação à sustentação da vida HUMANA na terra, pelo simples fato de que, infelizmente, o homem é o único que tem o poder de reverter a situação que causou. Poder não, RESPONSABILIDADE, DEVER.) uma vez que a sociedade humana interfere diretamente, infelizmente, sobre a sustentação do meio em que vive. Impacto.
É nossa sina tentarmos mudar o mundo antes que acabemos todos sufocados por um saco plástico preso à cabeça.
Mas como fazer a minha parte?

Aqui rola um link, que vi em uma coluna do site JovemNerd (aliás, recomendo, o podcast deles é hilário e muitas vezes fala de assuntos muito sérios... e nerdisses, óbvio 8-]  )  sobre a produção ecologicamente correta da série 24 Horas (e parabéns para a Fox por fazer o mínimo =]  ) e tem um link super interessante sobre quantas árvores você precisa plantar pra compensar a sua existência poluente na terra.

Claro...diria que 99,9% dos leitores e eu não temos oportunidade de plantar nossas, em média,  25 árvores, então, o mínimo que podemos fazer é seguir algumas dicas básicas de SUSTENTABILIDADE.

Também aproveito para pinicar os designers/projetistas/desenhadores que por ventura venham a ler este texto:
Quais os passos que o design pode dar em direção a uma sociedade e meio sustentáveis?
Escolhas de meios de produção ecologicamente corretos? Pensar no pós-uso dos produtos projetados e materiais utilizados? Comofas?

PenseBem® !




quarta-feira, 25 de março de 2009

Enumerados mas não necessariamente nesta mesma ordem.

1. O Milagre dos olhos de quem vê

Algo que acontece todo o tempo, longe de nossos olhos e quando vemos é inacreditável, seria um "milagre"?
Tive uma resposta bem interessante a essa pergunta que havia deixado no meu msn... Guizaf expôs o lado humano da questão, as transformações pessoais como milagres, visto que a inércia sempre é tendência e sair de um ponto X para se chegar a Y nunca parece ser vantajoso o suficiente para compensar tudo que uma mudança pessoal, embasada em auto-crítica séria, contempla.
Talvez eu seja muito casualista nesse sentido...
Cabe uma quote de Watchmen aqui, quando o Dr. Manhattan, no filme, muda sua percepção sobre a situação humana e compreende a sua importância para a salvação das vidas humanas devido aos seus poderes... Como diria o Tio Ben: "Grandes poderes exigem grandes responsabilidades"...e o Mestre Gabriel Sechin disse "você é responsável por aqueles que cativa".
De fato...Mas mesmo assim achei bem sem nexo e hollywoodiano essa mudança brusca na compreensão dele..essa foi a única parte que ficou gratuita pra mim... nao preciso nem dizer que minha descrença na humanidade me faria destrui-la por mim mesmo uhahuahua xD e isso é assunto pra um dos parágrafos mais a frente.
Voltando ao X da questão... nada disso, pra mim, ainda parece fazer sentido... todos esses ditos milagres, na minha concepção, são mera causalidade... Fatos e decisões que acabam traçando um caminho..E temo que por pensar assim, acabe em uma situação de miopia e não consiga ver o além do ponto X, impossibilitando minha compreensão mais apurada do todo e do Sentido... Complexo isso.
E você? Causalidade ou Destino? E por que?



2. Estado Paternal
Vivemos em uma sociedade baseada no medo. Terrorismo, ódio, intolerância, atitudes tendenciosas, falta de humanidade e senso comum. Descrença. De quem é a culpa? Dos políticos que não repassam os recursos da educação e de manutenção social? Das escolas com professores despreparados? Dos pais que não educam devido a sua ausência laborativa
Sabe de quem é a culpa?
É tua, seu filho duma puta.
Estamos encostados, adormecidos. Nos acostumamos com a ideia vigente desde o início do século, o Estado Paternal, no qual o governo têm a obrigação de fornecer tudo que a sociedade precisa e se não fornece, agimos corajosamente, com todo o ânimo e garra de quem defende seu futuro e.....
E....?
E reclamamos pro jornaleiro.
OMISSÃO. É culpa nossa. Não lutamos pelo que acreditamos..porque não acreditamos mais, apenas fingimos que sim.. mas é tão mal fingido que nem nos damos ao trabalho de fingir que lutamos por nossas causas... estamos adormecidos. Precisamos que nos chutem a cabeça, nos molhem de alco e toquem risquem um fosforo sobre nós enquanto dormimos ao relento no banco da praça. E acordamos do medo omisso, com o susto e o pavor. Precisamos de um choque. São tantas as mazelas do mundo que desumanamente não vemos mais, apenas fingimos que sim. Banalização da violência, fome, drogas , miséria, corrupção, etc.
Somos uns omissos encostados filhos duma puta
E o que você pode fazer pelo seu grupo, prédio, condomínio, rua, bairro, cidade, estado, país, continente, mundo? Nada? No probelm... nobody cares... ou seria isso que Eles querem que você pense? Afinal.. uma massa humana conformada é a melhor coisa pra se ter controle =)
E antes que me chame de hipócrita filho da várzea, te digo uma coisinha, meu senhor: eu não estou parado, pois está vivo quem peleja. 



3. Bobagem com conteúdo
Hoje no meu mood lazy, me peguei zapiando a tv e me deparo com aquela maravilha da televisão brasileira, exemplo de técnica televisiva, direção e roteiro: Mutantes - Caminhos do coração. 
Sim. Lamentável. 
Mas qual a minha surpresa... em uma analise mais abrangente esta noveleta desperta questionamentos bem interessantes...
Os tais "reptilianos", seu lider na verdade, compartilha do mesmo sentimento de revolta e desgosto pela sociedade humana que eu! uhahauhhauuha
Seria eu um reptiliano tão bem disfarçado que não me reconheceria!?
XD
Bobagens a parte... talvez os levantamentos de questões dessa novela seja simplesmente uma reflexo... inerente às obras nas quais foi obviamente plagiadas (e mal plagiadas...) como X-Men, paradoxos vampirescos e teorias referentes aos outros possíveis níveis de consciência multi-dimensionais... Conceitos bem embasados filosoficamente falando, se estudados a fundo... 
Esse é o lado bom da massividade das mídias.. mas me pergunto...estaria nosso povo mais preocupado na transformação tosca com defeitos especiais do homem em lobisomem ou questionar-se-iam sobre a paradoxal questão do conflito interno do homem com sua natureza selvagem, agressiva e instintiva?



4.First steps...

É mister M... bonito falar....quero ver fazer!
Mas PASMEM! Eu já to dando os primeiros passos =X 
Não vou divulgar meus planos ainda porque dizem que não é aconselhável enquanto não se tem nada mais concreto... xD
Mas, mah, hi hi,  AGUARDÊEEEMMMMMM
Só sei que vai fazer barulho >)
Só guardem as criticas destrutivas e risadinhas de deboche para vocês mesmo, queeunaoprecisodisso comofas. Vá agorar os projetos pessoais da sua mãe! =)
XD



5. Honestidade

Um debate que tive esses dias com o Big-J foi sobre isso...que as pessoas nunca revelam seus verdadeiros pensamentos, mais profundos e sinceros.. por N motivos.. incluindo traumas pessoais com esse tipo de coisa, insegurança, medo do julgamento alheio... e é uma relação viciosa que não tende a ter uma reviravolta. 
Me disponho a um dia jogar um "all true" com alguém. Um dia debater sobre qualquer coisa, sem os filtros habituais, dizendo a raiz do que se pena por mais ignorante, idiota, egoísta, enfim... todas as coisas que evitamos até inconscientemente em uma conversa parecer ser... 



Ah! Fugindo do assunto e encerrando o post:
Parabéns Raquel! Que nesta quarta fez vintidoizi ÂNI! Esta guria é um EXEMPLO de criatividade, espontaneidade e bom humor! Continues sempre assim! Shinny girl!
tudebom bjosnamão

segunda-feira, 9 de março de 2009

Não odeio Segundas, mas...

Depois de um domingo introspectivo, as ever... principalmente por ter atualizado o blog, me vêm os questionamentos de sempre... sentido, ou a falta dele.. enfim...
Isso me faz começar a segunda de um jeito péssimo se eu não encontrar um estímulo vital até o domingo a meia noite.. e não encontrei... 
Aí começo a segunda assim, sem perspectivas, sem pretensões, sem anima.

Mas, o Zaffari (não o mercado, o amigo twin) acabou de me dar esperanças...
Se até o Manhattan achou um sentido, eu, rélis mortal, deverei achar... apesar de achar o sentido do Manhattan meio vazio em si, algo meio despropostiado, ignorando o racionalismo típico de sua mente superior e algo apenas como desculpa para se importar em "salvar" a humanidade, apesar de não fazê-lo, pois ele chega tarde quando os milhares para salvar bilhões já haviam morrido...

Ok...
Milagres quânticos, efeito borboleta, caixa de Schrödinger [? haha], oxigênio em ouro, teoria do caos, o milagre da vida e a luta do espermatozóide e as variantes pelo caminho que fazem com que o espermatozóide X seja o vencedor e acabe desencadeando a pessoa que tu é...

Ai ai, diarreia mental.. preciso de tempo para pensar nessas coisas... durante a semana... (além de problemas pessoais, financeiros, projeto 4, ver watchmen novamente e poraí vai...)

Ha ha! Achei meu propóstio da semana! \o/

tks to Zaffar!      o/

domingo, 8 de março de 2009

A luta, o luto e a fragilidade da vida.

Intro

Bom, primeiramente peço minhas singelas desculpas pelo atraso em questão... Havia me comprometido a atualizar a cada semana... mas as vezes a vontade de pensar é maior que a de escrever... tudo a seu tempo... right?

Peço desculpas também pelo tema da postagem de hoje... pois também havia me comprometido a postar algo sobre as indagações de resposta ao tópico anterior. Que não vão ocorrer, não neste momento... Quem sabe quando houver mais opiniões nos comentários dela.. Preciso de vocês pra gerar conteúdo, galerë... Tem toda uma proposta de interação no blog, sacaram?

Bom, chega de desculpas, até porque tenho bons motivos para issoS...

So... let's begin..



Um Fim Prematuro

Em meados, mais precisamente no inicio do Carnaval, às 6h da tarde, faleceu um amigo, com seus Vinte e Poucos Anos.
Infelizmente, devido os meandros do destino, não fomos tão próximos, mas ainda assim, podia chamá-lo de amigo. Foi um golpe da vida tão idiota, mas tão idiota, que se não fosse com alguém próximo, dificilmente eu acreditaria. Ele estava em Santa Catarina, com uns amigos, curtindo a tarde...era um rapaz correto, responsável...mesmo sobre uma motocicleta. E enquanto ele a pilotava rumo ao encontro de seus amigos, foi ultrapassar um caminhão, em velocidade adequada, em pista adequada, em estado físico-mental adequado, tudo conforme a lei, mas a lei não fala nada sobre o momento e o "destino"... Então, enquanto cruzava o caminhão, este que transportava pedras, sem cobertura superior... Uma das cargas, pesando 4kg, cai sobre a cabeça do piloto da moto... dada a distância e as acelerações, foi morte instantânea, nem o capacete pôde evitar. Um segundo, um milésimo a menos ou a mais teria feito toda a diferença.

Quem viu "O Curioso Caso de Benjamin Button" vai lembrar da cena em que ele relata o acidente que sua amada dançarina sofrera, e todos os fatores, externos ou não, se tivessem sido, por questão de milésimos ou uma decisão, diferentes, não teria ocorrido.

É exatamente isso. Uma...fatalidade sem sentido, um exemplo claro da fragilidade da vida, da diferença, em peso de vida ou morte, que uma decisão ou um milésimo de segundo pode fazer. Uma hora se têm, na outra não e assim é a vida, a frágil vida. Não consigo imaginar o sofrimento dos pais e irmãos dele, principalmente pela total impotência perante a situação. O que se pode fazer, se não chorar pela dor da perda? Então que sejam as lágrimas a cola das boas lembranças, dos que vão, em nossas mentes e corações. Pois é isso que fica, nada mais, nada mais que importe, fica quando partimos.
E em meio a estes questionamentos, à dor, ao sofrimento de outras famílias que também estavam lá pela oração à entes perdidos, na missa de sétimo dia, observando...minha vista é bruscamente interrompida, por um estranho objeto, algo parecido com uma daquelas redes de caçar insetos, porém de cor vermelho-sangue, portado por duas senhoras, cujos sorriso pareciam ignorar o clima pesado e tenso que envolvia o ambiente...E então, a gloriosa e acolhedora igreja revelando sua face novamente. o dízimo. Com a frieza de um mercador negreiro, que expõe com sorriso, sem vergonha, sua ganância...mesmo em dada situação. Isso não é acolhimento, na minha época chamava-se extorsão ou chantagem.

Me pergunto que fim levaram as palavras de um tal Jesus, achados numa caverna perto de um mar com alta concentração de sódio...

"Corte uma madeira e lá estarei. Levante uma pedra e lá me encontrarás" ou "Eu não estou em altares de madeira, em estátuas de ouro.Você é o verdadeiro templo de Deus". Não foram estas as máximas? E onde elas estão agora? Viraram, no mínimo, mínimas.
Machismo ocidental, ideologias retrogradas que atrapalham o desenvolvimento humano, hipocrisia..pregar a busca por deus e o espírito enquanto se bebe vinho em cálices de ouro...
(manuscritos ou pergaminhos do mar morto, curiosamente considerados heréticos pela igreja, estranho né? Por que será?)

E então, o que fica? O que deixamos?
Memórias, lembranças? Será que levamos elas também? Ou até mesmo o que vem depois desta realidade não possui um sentido lógico e perceptível...?



A Morte da Consciência

Rorschach is DEAD.

Ok, "E???" diz você, quer tenha ou não lido o HQ "Watchmen" de Allan Moore, ou não visto o filme homônimo ainda...

Bom, a verdade é que isso significa muito...Não pelo personagem, mas sim pelo seu símbolo.

Vou contar um pouco dele, mesmo que somente lendo ou vendo o filme seja possível ter uma PEQUENA ideia do que ele representa...

E aqui cabe uma pequena WikiQuote:

"Rorschach (Walter Kovacs): personagem enigmático, pessimista e com muita força interior, é incapaz de se relacionar normalmente com a sociedade. Projeta na luta contra o Mal seu senso de solidariedade e constrói sua própria moral. Rorschach é um psicopata às avessas, considerado o terror do submundo e um fugitivo da justiça. É ele quem move o enredo e todos os personagens desde o começo da saga, ao perceber que um complô está em andamento. Adaptado do Questão."

Bom, isso não dá 1 mg de noção do que é o Rorschach. Vou tentar alguma de suas frases, ou melhor, a sua primeira fala, que não apenas inicia a primeira edição de Watchmen (1 de 12) como também o filme:

"DIÁRIO DE RORSCHACH
12 de Outubro de 1985.
Carcaça de um cão morto no beco hoje de manhã com marcas de pneu no ventre rasgado. A cidade tem medo de mim. Eu vi sua verdadeira face. As ruas são sarjetas dilatadas cheias de sangue e, quando os bueiros transbordarem, todos os vermes vão se afogar. A imundice de todo sexo e matanças vai espumar até a cintura e as putas e os políticos vão olhar para cima gritando "salve-nos"... e eu vou olhar para baixo e dizer "não". Eles tiveram escolha, todos. Podiam ter seguido os passos de homens honrados como meu pai ou o presidente Truman. Homens decentes, que acreditavam no suor do trabalho honesto. Mas seguiram os excrementos de devassos e comunistas sem perceber que a trilha levava a um precipício até ser tarde demais. E não me digam que não tiveram escolha. Agora o mundo todo está na beira do abismo contemplando o inferno e os liberais, intelectuais e sedutores de fala macia... de repente não sabem mais o que dizer." Diário de Rorschach

Sacaram mais ou menos o que ele é? Basicamente a consciência auto-crítica da sociedade, expondo todos os seus podres mas mesmo assim acreditando que ela pode ser salva, com muita luta, mas pode.

Mas aí meu lado Dr. Manhattan (outro personagem com o qual me identifiquei muito com a forma de pensar e que vale muito a pena ser visto...) me pergunta:

-Por que salvar este amontoado de moléculas sem sentido que estão fadadas a auto-destruição?

E eu respondo:

-...era pra salvar? Eu nunca disse que concordava com o Roroschach... mas admiro sua forma de pensar e sua garra... que até mesmo diz no ultimo segundo:

[Spoiler Zone]

Tá... a questão do final do filme e do quadrinho, o ápice da discussão filosófica e ideológica do mesmo vou deixar pra semana que vem, apesar de me segurar muito para tal...

Espero que o Rorschach e Dr. Manhattan tenham deixado o gostinho de quero-mais em quem ainda não viu o filme... Pois eles são, para mim, os personagens centrais da trama, da discussão filosófica do filme...

Aguardem semana que vem (até lá mais pessoas já devem ter visto o filme...), eu mal posso esperar...


Ficadica.
 
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