segunda-feira, 22 de novembro de 2010

A ridiculescência da vida

Acabei de conversar com um amigo que me contou que quase morreu semana passada em um acidente de moto.
Na verdade, ele está vivo mais por sorte do que por teimosia.
A moto, novinha, deu perda total. Ele ficou com um pequeno arranhão na palma da mão direita.

Obviamente que isso remete a velha questão do quão insignificante, frágil e ridícula a vida é.

Esse é o tipo de coisa que faz pensar: é melhor você começar a ser feliz agora, que me parece ser o único sentido plausível para se existir, antes que um projétil muito esperinho ou qualquer outra coisa fatalmente ridícula, como um pequeno meteorito, resquício de um meteoro de 100 metros de diâmetro que se desintegrou antes de chegar a nossa atmosfera, ou um noz de tamanho médio mas igualmente cretina e fatal, caia sobre a sua cabeça e arrebate a sua vida humanamente miserável.

Tive um amigo que faleceu de uma maneira bastante similar: em sua moto, capacete e consciência plena (já que não bebia nem nada do tipo), ao ir para a serra com os amigos que estavam de carro e foram na frente, foi atingido por uma pedra caída do caminhão que estava a sua frente. A pedra bateu na cabeça e ele faleceu. Assim.

Então, meus amigos...

Boa semana e Carpe Diem!
 
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