segunda-feira, 13 de abril de 2009

I'm in *tzuisssht*



Não lembro se comentei mas minha cabeça explodiu há algumas semanas ao ler isto.

Sério... como pode... das duas uma.. ou eu subestimo demais a capacidade de entendimento de uma criança de dez anos, já que quando eu vi matrix no cinema tinha 10 anos... Ou eu tô ficando velho mesmo a ponto de não lembrar de que isso tinha sido há 10 anos... uma década. Assustador.

Comemorando a divisão de águas cinematográfica que foi The Matrix, o podecast do Jovem Nerd fez sua edição especial sobre The Matrix, que vale muito a pena ser ouvida, pois não só relembra o marco que foi a trilogia bem como os questionamentos filosóficos principais do filme.

Um ponto muito interessante levantado que vale ser ressaltado é a relação entre a pílula vermelha oferecida por Morpheus a Neo, a qual levaria ele à "realidade", fora da matrix e a maçã que do jardim do eden, que resulta por expulsar nosso famigerado casal Adão e Eva do "Paraíso"... uma maçã, vermelha.

O vermelho como cor de transformação da realidade é bem interessante...
Lembrando que vítimas de fatalidades tem seu vermelho espalhado por todo o asfalto...

3 comentários:

  1. nOSSA! 10 anos de MATRIX! Minha nossa! Eu tinha 11 anos só então quando estreou o filme?! Cruzes, parece que foi ontem... Estou ficando velho e ainda é palpável a lembrança das bricadeiras que fazíamos fingindo que lutávamos como eles. E sobre ser um marco na história do cinema?! Bom, até hoje, um dos melhores filmes principalmente no que tange os efeitos especiais.

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  2. Nossa e pensar q na época eu tinha curtido muito o filme o.O e todas essas coisas super nas entre-linhas, será q é pq eu captei um poco do q os caras queriam passar?
    é certamente uma obra prima tratando de várias coisas interessantes ^^

    :D foda o post

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  3. Lembro que a coisa que mais me marcou nesse filme foi a forte crença de Morpheus no seu dito herói, Neo. Eu tinha onze anos e fui assistir ao filme com meu pai. Ele era um daqueles ansiosos por bom conteúdo de ficção científica. Eu, nem tanto. O fato é que, enquanto meu pai estava maravilhado com os efeitos especiais, com as lutas, com as coisas realmente estilosas do filme, eu só sabia falar de uma coisa: "Com fé, se consegue tudo! Até dobrar a colher!".

    A cena de tortura de Morpheus foi extremamente marcante para mim. Não pela violência, mas sim pelo caráter mega inabalável do personagem. A fé no herói predestinado foi absurdamente mais forte.

    Foi nesse dia, em que ví matrix, que tornei-me ateu. Talvez nem seja essa a melhor palavra para descrever como se transformou meu entendimento sobre a religião, mas com certeza deixei de acreditar em papai do céu e anjinhos por causa dele. Entenda, não me tornei um desacreditado, apenas compreendi que a religião nada mais é que a própria fé disfarçada do ensinamento que tu quiseres; e o resultado alcançado atribui-se a divindade mais legal que tu conheces.

    Muito bom o post. Continua assim!

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